Hoje, meu programa na
Rádio América constou da seguinte reflexão: 16 de agosto, dia de São Joaquim, foi
escolhido pela Igreja para honrar a memória do pai de Nossa Senhora. Ele foi um varão privilegiado sem dúvida,
pois, nenhum outro homem foi ou será, pai de uma menina como Maria de Nazaré,
portanto, avô de Jesus.
Não se encontram escritos
sobre São Joaquim, mas a Igreja deu razões ao fato de ter sido glorificado,
atribuindo-lhe a virtude daquele que “distribui com fartura, dá aos pobres o
que tem, eis porque sua justiça permanece para sempre” consoante expressão do
salmo 111.
O papa pede: rezem por
mim.

Sabemos que a cada uma das três pessoas nas quais Deus se divide, é dada uma “particular
tarefa”. A Deus Pai, coube a criação dos homens e de tudo, a Jesus, o Filho,
competiu resgatar a humanidade da morte e do pecado.
“Eu mandarei o Espírito
Santo sobre vós” disse Jesus aos apóstolos em uma das suas despedidas.
Portanto, ao Espírito Santo, terceira pessoa da Santíssima Trindade, compete santificar
o mundo, proporcionando todas as graças das quais precisa para ouvir a Palavra
de Deus e colocá-la em prática.
Com a escolha desse
Cardeal, Jorge Mario Bergoglio de Buenos Aires – Argentina, para ser Papa, quis
o Espírito Santo um homem que já estivesse vivendo o que traduz as aspirações
dos povos de todas as Igrejas, na atualidade, até porque Javé sempre vai de encontro aos gemidos do seu povo.
É facilmente dedutível, que
teve sempre o mesmo estilo de vida, o Cardeal que foi, cozinhava para si,
dispensava quaisquer direitos mesmo os inerentes ao seu status, que ocultassem sua opção pela pobreza e não quis ser
diferente como Papa.
É sinal de Deus que sua
opção venha agradando tanto até a quem não é católico. Um papa gente, um papa
povo, carinhoso e acolhedor que pede com insistência e humildade de quem se reconhece carecedor: rezem por mim.
Rezemos pelo Papa.