A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA (ARGENTINA E DE OUTRAS NAÇÕES) DAS MULHERES DE
CARREIRA JURÍDICA MARCA SUA PRESENÇA NA SOCIEDADE EM QUE EXISTE
CARREIRA JURÍDICA MARCA SUA PRESENÇA NA SOCIEDADE EM QUE EXISTE
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Aieln e Marina |
NA ARGENTINA
Duas
irmãs Aylen e Marina Jara estão encarceradas desde fevereiro de 2011 depois de
um episódio não suficientemente esclarecido, quando um homem armado disparou contra
elas. Curiosamente, a arma não apareceu na cena, nem foram buscadas provas
necessárias para detectar rastros de pólvora no local, comprovando que
realmente ocorreu.
O
que chama atenção é que não obstante tudo isto, as meninas permanecem presas e
seu julgamento retarda sempre mais.
A
suposta vítima que teria antecedentes criminais pode ter costas largas o que
provoca a situação.
“Las
chicas insisten em su inocenica. Sin antecedentes, iven la peor pesadilla:
sufrir la situación de encierrro agraviante y humillantepor um “crimen” que
aseguran - vehemetemente - no comedtieron”.
"Que sucedió? Sucedió que se
defendieron. Se defendieron del abuso del poder, del macho autoritario y
prepotente, se defendieron de mas manoseos, mas atropellos, de una posible
violación o de una posible muerte. Pero defenderse siendo mujer parece ser una
grave ofensa para nuestro sistema y si somos pobres lo es aun mas. Ante el
hecho de dos mujeres enfrentándose a un abusador y usar la legitima defensa la
policía impuso la supremacía machista e inicio a las hermanas Jara una causa
por intento de homicidio".
(Entre outros: http://comunicacionpopular.com.ar/%C2%A1libertad-para-aylen
-y-marina-jara/)
Tal
fato está sendo objeto de atenção da Associação Argentina de Mulheres de
Carreira Jurídica que se movimentam para intervir na forma “amicus curiae”, em
favor das injustiçadas irmãs.
NO
BRASIL
Presidente e Associadas |
Na
última quarta-feira, 13 de março do corrente ano, em Brasília, no auditório do Tribunal Superior Eleitoral, em concorrida
solenidade, tomou posse a Diretoria Nacional da Associação Brasileira das
Mulheres de Carreira Jurídica.
Estavam
representados os dezessete estados brasileiros, onde a ABMCJ está constituída.
Em
discurso incisivo e demonstrando toda garra, a nova Presidente, Liana Belém
Pereira Mendonça de Souza afirma que conduzirá a entidade a consecução dos seus
altos propósitos.
Comissão Espírito Santo |
A ABMCJ é uma organização não
governamental de caráter cultural, sem fins lucrativos, pessoa jurídica de
direito privado, associação fundada em Belo Horizonte (MG) no dia 03 de agosto
de 1985 regida por Estatuto. Tem sede itinerante, sempre na capital onde reside
e atua sua Presidente, através de comissões em 24 (vinte e quatro) Estados da
Federação. São atualmente cerca de três mil associadas, provindas de cargos e
ocupações de natureza jurídica – advogadas, ministras , magistradas, promotoras
de justiça, procuradoras, professoras, universitárias, delegadas, entre outras.
É vinculada por adesão voluntária,
à Fédération International des Femmes des Carrières Juridiques – FIFCJ, sediada
em Paris, organização internacional não governamental que se inspira nos
princípios inscritos na Carta das Nações Unidas, tem estatuto consultivo junto
ao Conselho Econômico e Social da ONU e à FAO, desde 1961, Colabora com a
UNESCO, a UNICEF, a UNIFEM, tem inscrição no Registro Especial da OIT. É por
muitos considerada a maior ONG feminina do planeta, entre outros motivos por
filiar Associações nacionais como a ABMCJ e membros individuais em 79 (setenta
e nove) países na Europa, América, Ásia e África.
Samba no pé. |
A solenidade de posse consistiu
tambem em homenagem a Ministra Eliana Calmon do STJ, pela sua colaboração com a
entidade e presença constante. Muita alegria foi a tônica do evento com música, dança e um ótimo coquetel.