quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

PERMETI-ME DIZER NO FACE





25  de janeiro de 2020
LER é mais do que simplesmente olhar palavras, juntar frases, mais do que contemplar. (É determinante na leitura da Bíblia Sagrada e aceitando os ensinamentos da Igreja).
Depende do conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento (instituições, afazeres etc.) e da cultura (valores, ideias ou crenças), característicos de uma determinada coletividade, época ou região.
Precisamos nos dar conta da proliferação do analfabetismo funcional, da avassaladora intromissão do "besterol" nas (des)músicas que se cantam, da pornografia que produz delírios, do aplaudir da insensatez, etc.. etc... etc... Vivemos do que nos alimentamos.
Daí ser inevitável que depois, nos abismemos frente aos males que se insurgem contra nós, a destruição do ambiente que se agiganta e perplexos não entendamos, nem saibamos o porquê, por exemplo, das catástrofes que nos açoitam deixando rastros de destruição, entre lágrimas, no mínimo, mergulhados na mais profunda tristeza. Acontece aqui e agora.

24 de janeiro de 2020
Estou pensando na urgência concreta e evidente que cresça o número das pessoas que assumam sua brasilidade e queiram o melhor para o seu país, ao invés de ficar fazendo papel de "ave de agouro". Porque não é o meu, QUE SE EXPLODA. (C.A.)

O rastro de tristeza deixado pelos impiedosos temporais que caem sobre nós provocam sempre mais desolação. Na constância, ou nos primeiros dias, move corações e as ajudas chegam.
Ontem, soldados do exército servindo na região não podiam chegar até famílias isoladas porque as pontes se foram. Escolheram um ponto menos fundo, dispostos em fileira, passavam de mão em mão as cestas com alimentos, de um para o outro lado do rio.
Precisamos oportunamente transformar em conscientização a necessidade de escolher lugares mais seguros para morar. Claro que há exceções, mas compete à administração estar atenta para "descobrir o perigo" onde há, mesmo que seja só ameaça e prevenir.