O Festival de Ecopoesia de Tumbes é dinâmico. 
Não se fica assistindo palestras.
Há deslocamentos de ambientes,  de cidades
 e até além fronteiras. 
Estamos na divisa com o Equador, onde se vê o bonito monumento acima. 
Todos quiseram ser fotografados ai. 
Eis a festa. 
Sim, em Festival, claro que está presente a festa.
Rumamos para a cidade equatoriana de Arellinas.
Não perdemos nenhuma oportunidade de provar que ali estavam brasileiros.
Clarice, Tiago, Hugo, Elisabete, Malu Otero e eu.
Clarice, Tiago, Hugo, Elisabete, Malu Otero e eu.
À chegada, eramos esperados por alunos vestidos com uniformes verde-amarelo que nos lembraram as cores do Brasil, são alunos do Equador.
Bandas Marciais abrilhantavam as nossas caminhadas.
E em caminhada pela cidade anunciando à gente que existe ECOPOESIA,
rumamos ao salão da cidade. 
Depois das saudações, dos momentos poéticos, pose para 
fotografia. E hajam "clics".
Em Arellinas, a cada ano um  moça bonita é eleita Rainha. 
Nas fotos que se veem na parede,  cerca de oitenta delas. 
A atual lá estava de cetro e coroa nos prestigiando. 
 
 
