ENTRE POESIA NO ARAÇÁ
HOMENAGENS E OUTORGA DE MEDALHAS
Poesia e canto |
Seminaristas cantam Fernando Pessoa |
É encantador ver o interesse desses alunos que memorizam versos e os recitam com tanto entusiasmo.
Segundo a Profª Lindamar Alves de Deus, já ouviu depoimento de aluno que se sentiu transformar mediante poesias. E vê-se que o entusiasmo é sempre grande e expressivo.
A Academia Mateense de Letras esteve presente, com participação de alguns acadêmicos que também declamaram versos. Foi o caso de Eliane Queiroz Auer, Jonas Bonomo, Luiz Costa e Marlusse Pestana Daher.
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Professoras homenageadas |
Na mesma oportunidade, a AMALETRAS premiou os dois vencedores do Concurso de Poesias, MÃE PRESENTE DE DEUS. Em primeiro lugar, Rita de Cássia Dellabianca, que compareceu com expressivo número de familiares e em segundo lugar, Juhan Wolfgang. A primeira recebeu o relógio prometido e ambos a Medalha “Cora Coralina”.
Houve condecoração com a Medalha “Rubem Braga”. Em favor das duas fundadoras do “Projeto Araçá”: MarilenaD. F. de Jesus e Maria da Penha Rocha e da Profª que criou o “Projeto Poesia”, Lindamar Alves de Deus.
Pela sua participação na Comissão selecionadora das poesias, recebeu a Medalha “Rubem Braga”, a Profª Deise Soares, da “Escola Conhecer”, pelas mãos de sua aluna, Alice Auer. A avaliação da professora
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Alice entrega a Medalha à Profª Deise |
O Acadêmico Jonas Bonomo foi outro ganhador da mesma medalha, pela sua participação ativa na vida acadêmica, por compor a Comissão que selecionou o melhor artigo no concursode março, com o tema “O papel da mulher na tomada de decisões”.
O grande homenageado da tarde foi o Dr. Audálio de Aguiar Bastos Filho, ele foi reconhecido como Sócio Benemérito da AMALETRAS, previsão no art. 16 do estatuto social. Além de uma faixa condecorativa, ele recebeu a Medalha “Rubem Braga”. A Academia lhe deve seu registro gratuito como pessoa jurídica.

Dr. Audálio, o Tato na intimidade, começou a trabalhar aos dez anos de idade, no cartório do qual foi titular seu avô, um mateense que honrou sua vida e viveu seu tempo, de nome Arnaldo Bastos, depois, seu pai, quando era visto carregando uma pasta. O que teria dentro da referida? Deixa-se que o leitor fique a imaginar: um carrinho? É um homem que atravessa com o trabalho seus dias. Terminada a cerimônia, Marlusse lhe disse, agora, pode ir assistir o restante do jogo. Respondeu, não, tenho ainda que ir trabalhar. No dizer da tia Regina (mas reconhecido por todos): honra pai e mãe!
Luiz Costa em louvor à Natureza |