O contrário do amor nem sempre é
o ódio, pode ser a indiferença, além da inveja.
Quando achar que alguém detesta você,
acredite, trata-se absolutamente do contrário. Essa pessoa (a) admira, conhece
bem seus valores, suas capacidades, seus talentos.
Uma característica é aquela de
quando você manifesta uma ideia ou fala do que esta planejando, pode ouvir
outras tantas ideias contrárias, um mundo de oposições cujo objetivo e fazer
você desistir do que se propõe, porque vai-se dar bem e quem o inveja terá
outras tantas razões para se corroer.
Ao mesmo tempo, tenha cuidado com
sua própria reação. Ela pode ser
terrível, sob alegação, por exemplo, de que não
tem sangue de barata, faz desgastar,
ai, quando você sai do sério, o outro
se mete naquele silêncio com o qual parece dar
uma de bonzinho e vai acabar ficando melhor na fita, à vista de terceiro.
Portanto, o que se tem de fazer é
evitar que nosso opositor tenha conhecimento de nossos êxitos, quem sabe até, fazer
com que nos ignore o que é pouco provável, mas é bom.
Sim é este o nome certinho do
sentimento que pode estar movendo tal pessoa: inveja. “A inveja do homem mostra
quão infelizes eles se sentem por não poderem conviver com o sucesso do outro
acabando por tornar a própria vida um imensurável tédio”.
Dai ser melhor mesmo, fazer com
que o invejoso não participe de nossa vida ou dos nossos projetos, pois ele não
admitirá que se deixa levar por um sentimento tão mesquinho.
Apesar de tudo, devemos saber que
se trata de alguém que precisa de cura, se formos misericordiosos com ele, poderemos
colaborar com a sua libertação.
Feliz de quem entender as razões
de quem a si se opõe, poderá direcionar o que faz em outro sentido de modo a
não dar causa. Como a razão não ficará para sempre escondida, de vítima pode-se
passar a instrumento do qual Deus se pode valer em benefício de alguém tão
necessitado.