quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O CONTRÁRIO DO AMOR


O contrário do amor nem sempre é o ódio, pode ser a indiferença, além da inveja.

Quando achar que alguém detesta você, acredite, trata-se absolutamente do contrário. Essa pessoa (a) admira, conhece bem seus valores, suas capacidades, seus talentos.

Uma característica é aquela de quando você manifesta uma ideia ou fala do que esta planejando, pode ouvir outras tantas ideias contrárias, um mundo de oposições cujo objetivo e fazer você desistir do que se propõe, porque vai-se dar bem e quem o inveja terá outras tantas razões para se corroer.

Ao mesmo tempo, tenha cuidado com sua própria reação. Ela  pode ser terrível, sob alegação, por exemplo, de que não tem sangue de barata,  faz desgastar, ai, quando você sai do sério, o outro se mete naquele silêncio com o qual parece dar uma de bonzinho e vai acabar ficando  melhor na fita, à vista de terceiro.

Portanto, o que se tem de fazer é evitar que nosso opositor tenha conhecimento de nossos êxitos, quem sabe até, fazer com que nos ignore o que é pouco provável, mas é bom.

Sim é este o nome certinho do sentimento que pode estar movendo tal pessoa: inveja. “A inveja do homem mostra quão infelizes eles se sentem por não poderem conviver com o sucesso do outro acabando por tornar a própria vida um imensurável tédio”.

Dai ser melhor mesmo, fazer com que o invejoso não participe de nossa vida ou dos nossos projetos, pois ele não admitirá que se deixa levar por um sentimento tão mesquinho.

Apesar de tudo, devemos saber que se trata de alguém que precisa de cura, se formos misericordiosos com ele, poderemos colaborar com a sua libertação.

Feliz de quem entender as razões de quem a si se opõe, poderá direcionar o que faz em outro sentido de modo a não dar causa. Como a razão não ficará para sempre escondida, de vítima pode-se passar a instrumento do qual Deus se pode valer em benefício de alguém tão necessitado.