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Gracinha Neves, Beatriz, Jo Drumond e Marilena. |
Uma distração ao marcar viagem,
privou-me de comparecer ao evento do dia 31 de agosto último, quando no espaço
sempre aberto a esse tipo, Aliança Francesa, foi lançado o livro de
Maria do Carmo Marino Schneider: “BEATRIZ ABAURRE, um ícone da cultura capixaba”.
Ambas pertencem à Academia
Feminina Espírito-santense de Letras – AFESL. Maria do Carmo foi quem fez a
saudação no nosso ingresso, fomos empossadas no mesmo dia.
O nome do livro não poderia ser
mais próprio, pois é uma verdade inteira, a data muito feliz, dia do
aniversário da homenageada.
Beatriz tem no seu currículo além
de tudo que dela foi escrito por Madu, entre outras as quais se entregou
inteirinha, a luta empreendida na preservação do Penedo na Baía de Vitória,
quando presidiu o Conselho Estadual de Cultura.
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Beatriz, Wanda Alkmin e Madu |
Eu estava Coordenadora do Centro
de Apoio Operacional do Meio Ambiente, do Patrimônio Histórico e Artístico do
Ministério Público Estadual e a recebi diversas vezes, comunicando-me o que
estava sendo feito e o que acontecia. Uma ação tramitava na justiça federal. Foi
desolada que me disse que um Desembargador favorável a não preservação na
íntegra do patrimônio tombado havia dito em sua decisão que “a construção do
porto não impediria os capixabas da contemplação do Penedo nas tardes de
domingo”. O resultado é o que temos
hoje.
Aliás, sobre patrimônio histórico
os juristas em geral prescindem de conhecimentos que acabam por fazer falta.
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Beatriz e sua familia |
Não podendo comparecer, expedi e
mails para quantos pude para que não faltassem. Fiquei sabendo que foi um
sucesso o que muito me alegra. Além de
numerosos amigos e lógico familiares, não faltou a música, uma das paixões de
Beatriz, crianças tocando violinos e a presença do consagrado Edu Rosa.
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O sorriso da recompensa |
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Acadêmico Francisco Aurélio |
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A simpatia da cronista Anna Célia entre Sonia Lora e amiga |