Acabei
de ler nesta manhã, mensagem de um amigo no “zap-zap” que diz: “no Bom Dia,
Brasil, de hoje colho notícia sobre a situação de segurança pública no Rio,
continua caótica. Houve um aumento enorme da criminalidade. O roubo foi o que
mais cresceu. As delegacias não têm recursos sequer para necessidades básicas
de higienização da unidade. Salários atrasadíssimos. O Secretário de Segurança
jogou a toalha. O Chefe de polícia fez o mesmo. Procure evitar ir ao Rio de
Janeiro, mas se for, tenha muito cuidado”.
Verdadeiramente,
alguma coisa tem que ser feita para acabar com tanta criminalidade, com tantas
mortes – de mulheres pois, como noticiado que vem acontecendo em Goiás – com tanto
roubo, com tanto assalto, com o perder de tantas vidas inocentes e não só por
atos de meliantes desocupados, mas também por engravatados, ontem denominados
pelo Juiz Sérgio Moro de “traidores”. Políticos que recebem mandato com fins
específicos e usam-no para corrupção, lavagem de dinheiro, etc, etc, etc.
A
morte já é triste mesmo quando decorre de consequência natural, pior, se o é de irresponsabilidade, fica-se sempre
com a sensação de que ainda não era hora.
Não
sei se temos direito, mas ouso clamar: Senhor Deus, tem piedade desse mundo tão
estranho, dessa gente que não pensa, que não tem medo das consequências que suas
irresponsabilidades sempre causam.
Acabo
de fazer um pedido a Deus. Ao mesmo tempo lembro que Deus não quer o mal, mas
acaba Ele mesmo, que é todo poderoso, “sem saber o que fazer”. (Mas Ele é
onisciente).
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Presença da MULHER na política. |
Deus
fez o mundo, fez todas as coisas, criou o homem e a mulher à sua imagem e
semelhança. Arrumou o mundo de forma incomparável para ser uma boa morada para
seus filhos que no entanto sequer agradecem, preferem a desordem à paz e à
beleza. Fazem por menos ou renunciam a que “suas vidas sejam em abundância”.
Mas
compete a cada um de nós pensar e decidir como agir, quem tiver em casa um tipo
amalucado, que costuma fazer alguma besteira, tome cuidado com ele, evite que
tenha ao seu alcance o que pode pegar para fazer mal uso, não tenha com que “aprontar”.
Isto
mesmo, muitas vezes, mais que aos governantes, mais que à polícia, mais que à
justiça, cada um de nós pode fazer algo para combater tanta irresponsabilidade.