Foi
com grande alegria, aliás, uma alegria espalhada pelo mundo inteiro que
acompanhamos a canonização da Me Teresa de Calcutá. Em Roma, a cerimônia foi
acompanhado por mais de cem mil pessoas e presidida pelo Papa Francisco.

Já
religiosa, trabalhando na Índia, ela se incomodou ao ver pessoas caídas pelas
ruas de Calcutá, mendigos e doentes, carentes de cuidados, necessitados de amor
e mesmo sendo inicialmente contrariada, ela persistiu na ideia de fazer a sua
parte, de um modo como não se via em outras instituições.
Iria
fazer algo a seu modo ou como profundamente entendeu que o Senhor a
inspirava. Surgiram as Missionárias da
Caridade, vestidas de um sari branco
com listas azuis, como o manto de Nossa Senhora. Boas discípulas da sabia
Mestra estão espalhadas por muitos países e contam o expressivo número de seis
mil irmãs. Chegaram a Vitoria no dia 10 de setembro de 1986, há trinta anos
portanto. Assistem pobres na forma pela qual surgiram.
Nesta
segunda-feira, cerca de quinhentas pessoas compareceram lá na casa das Irmãs da
Me. Teresa, situada no bairro de Itararé e depois de ouvirem um relato, ainda
que bastante completo, breve, da história de vida da Me. Teresa. Em seguida
participaram da Santa Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano, D. Luis
Mancilha Vilela. Presentes ainda o pároco da Paróquia de São Pedro na Praia do
Suá e um diácono.
Todas
pessoas edificadas com o exemplo de uma mulher de estatura pequenina, mas
gigante na alma e em espírito, que nunca deixará de encantar o mundo com seu exemplo
e que no céu continuará intercedendo pelos pobres, seus prediletos, e também por
todos nós.
Marlusse
Pestana Daher Programa
5 minutos com Maria de 6 de setembro de 2016