Claro, somos produto
daquilo que as nossas ações nos tornam. Se pensamos sempre em bem, o bem se
torna constante em nossas vida, tudo que semeamos, colhemos.
Não amar é deixar os
outros e o ambiente carentes de algo que lhes é indispensável e que somos nós
que lhes devemos proporcionar. E volto a citar S. Teresa de Calcutá que afirmou
em solenidade das tantas que participou como homenageada: “durante todos esses
anos em que convivo com os mais pobres, tenho entendido sempre mais que o pior
dos males, não é a lepra, não é a tuberculose, mas é a sensação de não ser
querido, de não ser amado”. É muito sério.
Deus nos ama, Deus só sabe
amar, Deus nos quer felizes no seu amor.
Negra ingratidão diz o canto.
Ingratidão – in grato, não agradecido.
Que coisa feia!
Não
esperemos que o outro comece a amar, tomemos a iniciativa de amar primeiro.
Certamente, quem ama tem paz, é alegre, é feliz, até porque “é sempre mais
feliz quem mais amou”. (Giulio Iglesias).