domingo, 31 de julho de 2016

EDITAL CONCURSO LITERÁRIO ELZA CUNHA

                                                        Como as fontes                                
                              ACADEMIA MATEENSE DE LETRAS                                                           ANO LITERÁRIO ELZA CUNHA

EDITAL 01/2016

A Academia Mateense de Letras – Amaletras – São Mateus – ES – Brasil) comemorando o Ano Literário 2016, em homenagem a  “ELZA CUNHA”, a poetisa de São Mateus, torna público que se encontram abertas até o dia 31 de outubro do corrente ano, concurso de prosa (conto ou crônica) e poesia. Tema livre, não preconceituoso, obedecidos princípios morais.

Poderão concorrer pessoas de todo o Brasil ou do exterior desde que falem português.

Uma comissão qualificada fará avaliação dos trabalhos. Não haverá recurso dos resultados.

Os textos deverão ser apresentados em fonte Verdana, espaço 1,5, folha A4 e podem ser enviados para o e-mail  dahermp@hotmail.com, identificados apenas por pseudônimo.

Alunos do ensino médio e fundamental devem colocar ao lado do respectivo pseudônimo, idade e ano que cursa.

Em envelope será remetido via postal, nome completo, endereço e pseudônimo do concorrente para: Ano Literário “Elza Cunha”  - Rua Afonso Cláudio 244/901 – Praia do Canto – Vitória – ES 29055-570. Anexo ainda deverá constar comprovação de que o concorrente buscou conhecer  nossa homenageada o que será facilitado pelas nossas publicações.

Serão classificados três trabalhos em cada gênero. Os primeiros classificados receberão a Comenda “Elza Cunha” com respectivo diploma, além do Certificado de participação. Os segundos, receberão uma medalha de mérito e Certificado de participação. Os terceiros lugares receberão Certificados de participação. Todos terão seus trabalhos publicados na Amaletras – Antologia II, ano 2016. Receberão ainda respectivamente: quatro, três e dois exemplares da antologia.

São Mateus, 31 de julho de 2016

Marlusse Pestana Daher                                                                                      Presidente





segunda-feira, 25 de julho de 2016

TEM ABRAÇO E BOTAFUMEIRO


M
uito se fala em Santiago de Compostela, cidade situada na Região da 
Catedral 
Galícia, na Espanha. Mais precisamente, fala-se da caminhada feita por alguns milhares de peregrinos que com mochilas nas costas, calçando botinas ou até simples sandálias, um cajado na mão, oriundos de diversos pontos, alguns fincados em países vizinhos, por dias entre subidas e descidas, paisagens bonitas, encontros, pousadas rumam à meta: a basílica de Santiago no Campo das Estrelas.
        Tive oportunidade de ver vários deles chegando. Todos me causaram profundo respeito e admiração. Abracei uma moça que dava sinais de imenso cansaço, comunguei      com um outro chegando solitário. O movimento dos lábios denotava murmúrio de orações e ao mesmo tempo esboçava um indizível sorriso de alegria, certamente, pela caminhada, pelo alcance da meta. Uma imagem de um momento que jamais esquecerei.
        Descobri que há outras curiosidades e devocionais por lá! Eu mesma não sabia, nunca tinha ouvido falar. Uma é o ‘ABRAÇO DO SANTO’. Sobe-se por uma escadinha, passando por trás do altar; chega-se ao ponto central, onde então se pode dar um abraço em São Tiago, (na imagem, claro). Desce-se e sai-se pela outra parte. Logo abaixo está o túmulo dele. Ai é que enquanto estava sentada esperando a hora da Missa, vi um braço que se mexia. Uai, São Tiago está se mexendo? Claro que não, era o braço de alguém que passava,  mais um abraço que estava ganhando.
        A outra novidade é o “Botafumeiro”. Na realidade, um turíbulo enorme que resta pairando acima do altar. Remonta ao início das peregrinações a Santiago. Consistiu de um grande vaso de prata presenteado pelo Rei Luiz XI da França e roubado pelas tropas napoleônicas. O atual foi fundido em 1851.  É de latão banhado de prata.
        No momento de sua função, é descido até a altura do altar mediante cordas que o prendem. Ali o Sacerdote que motiva a Assembléia para mais que um ver, transformar o que vê em oração, deposita no seu interior uma quantidade de incenso. Um grupo de homens, os “tiraboleiros”, vestidos a caráter, mediante gestos precisos e concertados, imprimem-lhe movimento balanceado de um lado para o outro até se aproximar muito do teto do templo. É um espetáculo, fotografado e filmado por inúmeras máquinas dos que fazem questão de, mediante ação própria, levar para casa lembrança tão bonita. Chega a uma altura de 22 m e a velocidade equivalente a 70 km.
Se originalmente, o fumeiro era destinado a dissipar os odores desprendidos dos corpos suados dos peregrinos que chegavam da caminhada e deviam, conforme ritual que permanece assistir a Missa do Peregrino, (muitos sem ter onde se hospedar, faziam da Catedral também dormitório), hoje o sentido é outro. Tem seis datas fixas para acontecer, excepcionalmente, a pedido e mediante paga. Foi nessa circunstância que se deu a oportunidade que tive.
Há quatro registros de queda do grande turíbulo, sem consequências graves. Registros bem humorados também, como aquele que narra que o turíbulo destacando-se da corda, sai pela janela da catedral e cai exatamente em cima de uma pequena banca onde alguém vendia castanhas. “Aconteceu uma castanhada”.

A origem de Santiago de Compostela
O nome de Santiago de Compostela compõe-se de duas partes, São Tiago - o apóstolo, e Compostela - Campus stellae, cuja tradução quer dizer "Campo de estrelas". Este Campo de estrelas refere-se à lenda da origem desta cidade. Reza a referida lenda que, no ano 813, um habitante, de nome Pelayo, estando no local em que hoje se encontra a cidade, viu luzes e sinais no céu. Seguiu as pistas sugeridas pelos sinais e encontrou o túmulo e os restos mortais de São Tiago e dos seus discípulos. Relatou o sucedido ao Bispo Teodomiro de Iria Flavia, localidade situada a 20 km de Santiago de Compostela. O bispo mudou a sede do bispado para Compostela e informou o Rei Alfonso II daquilo que tinha sucedido. O Rei chegou ao lugar e ordenou a construção da primeira capela de Santiago de Compostela, para proteção do apóstolo e para que o recordassem.
Assim foi sendo edificada, passo a passo, a cidade atual, que ainda encerra um centro muito antigo.



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sábado, 23 de julho de 2016

VIII FESTIVAL MUNDIAL DE ECOPOESIA


UNIÓN MUNDIAL DE POETAS POR LA VIDA
POETAS UNIVA
VIII FESTIVAL MUNDIAL DE ECOPOESIA

“Sembrando letras verdes por la vida”

Información general
“Hace 8 años iniciamos este gran camino literario en defensa de la vida construyendo un sendero de palabras que anualmente renovamos y fortalecemos con la esperanza de cubrir de verdor el corazón de toda la humanidad, te extendemos nuestra cordial invitación para que junto a nosotros seas un obrero más en la consolidación de este gran sueño”

Lugar: El festival se desarrolla del 17 al 21 de agosto del 2016 en la ciudad de Tumbes, ubicada al norte del Perú, frontera con Ecuador. Se realizan visitas a diversas localidades de zona rural y de frontera y una presentación en una ciudad de Ecuador.

Actividades: Lectura de poesía, conferencias, presentación de libros y números artísticos: danza, música, pintura, visita a ecosistemas naturales, plantación de árboles, etc. Los poetas recibirán reconocimientos en las localidades visitadas.

Sólo ecopoesia: La lectura es sólo de ECOPOESIA y podrán hacerlo en diversos escenarios, también pueden leer narraciones breves (cuentos, fábulas…) Deben remitir 3 (tres) ecopoemas, una breve reseña biográfica y fotografía para difundir su participación a través de nuestro Facebook y medios de comunicación regional.

Presentación audiovisual: Habrá una jornada de ecopoesia audiovisual y presentación de ponencias, para lo cual contarán con 05 (cinco) minutos para ecopoesia y 10 (diez) para ponencias. En total (Hay un límite para 10 exposiciones en esta modalidad, teniendo preferencia los primeros en comunicar su participación. El último día para confirmar la participación es el 31 de julio.

Aporte solidario: Este aporte es para brindarte mejores atenciones debido a que el apoyo que recibimos de las instituciones locales es muy limitado. Extranjeros: $ 100.00 (cien dólares USA) Nacionales S/. 200,00 (Doscientos soles). Con ello se cubre el alojamiento, alimentación y movilidad a los diversos escenarios durante los días que dura el festival.

Alojamiento: Hotel del centro de la ciudad, en habitación compartida (desde el 17 hasta el 21 medio día)

 Alimentación: A partir de cena del día 17 hasta almuerzo del día 21.

Inauguración: Miércoles 17 de agosto a partir de las 3,00 de la tarde, con la realización de un pasacalle por calles céntricas de la ciudad. La ceremonia protocolar y de presentación de los poetas será en el auditorio “Javier Pérez de Cuellar” de la Municipalidad Provincial de Tumbes. Pueden traer bandera de su país, ciudad, organización cultural o literaria.

Información adicional: Los participantes podrán traer distintivos de su lugar de procedencia como banderas, banderines, pancartas u otros para exhibir en el pasacalle inaugural y en los diversos escenarios donde se desarrolla el evento. Deberán traer ropa sencilla, el clima es semi tropical, fresco en la noche. Deberán traer zapatillas y vestimenta adecuada para visitar zonas rurales y de litoral (manglares).

Comunicaciones: Cel. 972621318 – RPM # 0362416 – Domicilio 072-521147 Correos electrónicos: poetasuniva@gmail.com – fhugonp@yahoo.com – wilma1752@yahoo.com