Ao apresentar o exemplo
dos santos, a Igreja espera atrair todos, por Cristo, ao Pai.
Ler a vida dos santos é de
grande valia para nossa vida. Tomamos conhecimento da caminhada deles por esta terra,
das dificuldades que encontraram e como foi que superaram tantos obstáculos no
amor de Jesus Cristo e pelo amor Dele.
É bom dizer que a
santidade não é privilegio de uns poucos. Todos fomos chamados à santidade, é
nossa primeira vocação. Para chegar à santidade somos convidados a trilhar um
caminho de uma vocação particular, ao casamento ou à vida consagrada em uma das
suas diferentes expressões. Desde em relação ao Papa como ao mais simples dos
fiéis, (a maioria) a santidade é única.
O dia de hoje favorece nossa
reflexão sobre a santidade. Devemos ser santos, não só como Me. Teresa de
Calcutá que viveu e amou tanto os pobres, os mais pobres. Nem mesmo só como
Nossa Senhora, a mais perfeita das criaturas, mas santos como é santo o Pai que está no céu. (Mt. 5,48).
Nem se pense que o caminho
que leva à santidade seja fácil, mas os que “começam a subir jamais cessam de
progredir, de começo em começo, por começos que não têm fim. É um caminho de
luz e a caminhada se dá na mais absoluta paz, seja o que for que aconteça em torno deste vocacionado. O entendimento dos
valores superiores se dá, na forma preconizada pelo Apóstolo Paulo: nenhum olho
viu, nenhum ouvido ouviu o que Deus tem reservado para aqueles que o amam. (1
Cor. 2,9).
Sejamos santos.