segunda-feira, 3 de setembro de 2012

UM ICONE CHAMADO BEATRIZ



Gracinha Neves, Beatriz, Jo Drumond e Marilena.
Uma distração ao marcar viagem, privou-me de comparecer ao evento do dia 31 de agosto último, quando no espaço sempre aberto a esse tipo, Aliança Francesa, foi lançado o livro de Maria do Carmo Marino Schneider: “BEATRIZ ABAURRE, um ícone da cultura capixaba”.

Ambas pertencem à Academia Feminina Espírito-santense de Letras – AFESL. Maria do Carmo foi quem fez a saudação no nosso ingresso, fomos empossadas no mesmo dia.  

O nome do livro não poderia ser mais próprio, pois é uma verdade inteira, a data muito feliz,  dia  do aniversário da homenageada.

Beatriz tem no seu currículo além de tudo que dela foi escrito por Madu, entre outras as quais se entregou inteirinha, a luta empreendida na preservação do Penedo na Baía de Vitória, quando presidiu o Conselho Estadual de Cultura.

Beatriz, Wanda Alkmin e Madu
Eu estava Coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, do Patrimônio Histórico e Artístico do Ministério Público Estadual e a recebi diversas vezes, comunicando-me o que estava sendo feito e o que acontecia. Uma ação tramitava na justiça federal. Foi desolada que me disse que um Desembargador favorável a não preservação na íntegra do patrimônio tombado havia dito em sua decisão que “a construção do porto não impediria os capixabas da contemplação do Penedo nas tardes de domingo”.  O resultado é o que temos hoje.

Aliás, sobre patrimônio histórico os juristas em geral prescindem de conhecimentos que acabam por fazer falta.


Beatriz e sua familia
Não podendo comparecer, expedi e mails para quantos pude para que não faltassem. Fiquei sabendo que foi um sucesso o que muito me alegra.  Além de numerosos amigos e lógico familiares, não faltou a música, uma das paixões de Beatriz, crianças tocando violinos e a presença do consagrado Edu Rosa.

O sorriso da recompensa
Acadêmico Francisco Aurélio
Parabéns a Maria do Carmo pela brilhante iniciativa e concretização dela. Parabéns a cultura capixaba que vai contar com a história de uma de suas mais  apaixonadas  amantes. Obrigada Beatriz, por tudo que representa, pelo seu exemplo, pela sua garra, pelo suor despendido em tantos momentos que a música, a cultura, a literatura reclamaram seu concurso não se omitindo jamais.  


A simpatia da cronista Anna Célia entre Sonia Lora e amiga