sábado, 11 de agosto de 2012

AMALETRAS EM CLIMA DE LEMBRANÇAS


Estou em São Mateus, onde ontem ficou definido quem efetivamente tomará posse na AMALETRAS – Academia Mateense de Letras, no próximo dia 22 deste mês de agosto, no Salão São Benedito, Praça do mesmo nome, a partir das 20 h: Beatriz Barbosa Pirola, Eliane Queiroz Auer, Iluzinilda Neves Martins, Jonas Bonomo, Luiz Costa e Sebastião Pereira. Outros, por motivos particulares adiaram suas respectivas posses.
Serão concedidos títulos de sócio honorários a autoridades locais, a todos os atuais Vereadores, no dizer do Acadêmico Fundador Eliezer Ortolani Nardoto, como merecedores a partir de vencerem difícil eleição e exercerem a função democrática mais perto da população.
Precisava encontrar o violonista Sozigenes. E sem querer, me vi na frente de sua relojoaria. Ele primeiro me confundiu com minha irmã Rachid, depois quando me reconheceu, ganhei um grande abraço.
Falei-lhe do meu propósito de voltarmos a apresentar-nos juntos com o que ele concordou entrando logo em contato com Lorinho, o bom de violão, e marcamos “um tom” para o dia da posse da Academia.
A saudade que anda rondando Sozigenes o fez ir procurar numa pasta, fotografias antigas que “só empresetou porque era a mim”, mediante promessa que cumprirei fielmente de devolver na próxima semana. Para tanto, já escaneei as quatro com as quais ilustro esta nota.
Necessitamos resgatar valores da nossa terra e fazer com que, quem tem dons tenha oportunidade de exercitá-los, mostrar e receber aplausos.

Nas fotos, Sozigenes entre músicos entre os quais, o imortal Bené e o cantor Jorge Afonso.
 Banda Marcial

O CHAFARIZ
Os acadêmicos aprovaram o Chafariz do Porto como logomarca da AMALETRAS. São seis os acadêmicos fundadores: Antonio Eduardo Barbosa, Eduardo Durão Cunha, Eliezer  Ortolani Nardoto, Herineia Lima Oliveira, Marlusse Pestana Daher e Roberto de Souza Lê. Eram seis as nascentes que formavam a “Biquinha” que fornecia água ao chafariz, onde a população pegava água. Assim como das seis nascentes corria água boa e dessedentava a população de nossa terra, que os seis fundadores sejam como elas, nascentes de boas letras e os que vierem depois continuem a ser fonte generosa de leituras que registrem a história e produzam em prosa e verso o que houver de melhor nesta terra do Cricaré e alhures.